segunda-feira, 20 de abril de 2015

Cálido amanhecer

No amanhecer pálido.
Floresce meu desejo cálido.
Ainda adormecida
Brota de ti
Um ardor que entorpece

No despertar quando te beijo.
Transpira meu desejo.
A luxúria transborda pelos poros.
E umidece nossos corpos unidos.
Transformando em um só os nossos fluídos.

Meu corpo que se molda ao teu
Tuas mãos cravadas,
em minha pele suada.
Entre sussuros e gemidos.
Consumando a volúpia que nos consome.

Dos nossos atos
o mais belo é o nó,
do amor que nos ata.

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